Casos de incêndio são cada vez mais frequentes nos grandes centros urbanos.
Recentemente, moradores de um edifício residencial, na zona sul de São Paulo, passaram por uma situação dessa e ficaram assustados com o avanço das chamas.
Embora não se tenha certeza, há indícios, não confirmados, que as portas corta-fogo estavam abertas em razão da pandemia. Isso fez com que a fumaça se espalhasse com rapidez para outros andares. Contudo, esse não foi o motivo do incêndio em si, mas a causa de toda a tragédia.
Cabe, então, a reflexão sobre o que aconteceu de errado e por quê?
Infelizmente, casos como este tem acontecido frequentemente nos prédios das grandes cidades. Mas você sabe o que o condomínio deve fazer para que isso não aconteça?
Role para baixo e confira as dicas no artigo dessa semana.
Cuidados necessários
Segundo as normas técnicas, todos os prédios são obrigados a contar com saídas de emergência, juntamente com as saídas regulares, para facilitar a evacuação caso ocorra um incêndio.
As portas corta-fogo, rampas, escadas de emergência, rotas de saída são outros importantes elementos que compõe essas saídas.
O que fazer?
O fogo traz consequências irreversíveis e os prejuízos podem nunca mais ter reparação. Por isso, é necessário que as edificações adotem as medidas de segurança contra incêndio para a proteção de vidas e de patrimônios.
Isso é importante para prevenir danos à saúde das pessoas e também ao espaço físico do condomínio como um todo.
Investir em segurança
Investir em medidas de segurança contra incêndios é fundamental para o condomínio. Afinal, apenas com esse trabalho preventivo é que os moradores poderão compreender o que é necessário fazer no caso de ocorrências desse tipo.
Portas corta-fogo
A porta corta-fogo tem a função de impedir que o fogo se multiplique e atinja outras salas ou outros pavimentos. Elas são feitas de aço galvanizado e impedem que o fogo de um andar se espalhe tão facilmente para outro.
Vale lembrar que existem leis municipais e estaduais, bem como normas regulamentadoras válidas em nível nacional que obrigam os prédios a investirem em segurança contra incêndios.
Com segurança não se brinca
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